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A noção de que ter pensamento positivo pode ser bom para sua saúde não é nova, mas é realmente verdade? Um artigo publicado na Current Directions in Psychological Science, sugere que os bons pensamentos podem ser um poderoso antídoto para o estresse, a dor e as doenças.
De acordo com os pesquisadores, existem vários caminhos através dos quais uma atitude positiva pode proteger contra problemas de saúde mais tarde na vida. Por exemplo, as pessoas mais felizes podem ter uma postura mais pró-ativa com relação ao envelhecimento, e por isso se exercitam regularmente.
Segundo a pesquisa, essas pessoas também podem evitar comportamentos menos saudáveis, como fumar. Os benefícios destas opções de vida saudáveis são decisivos quando você se torna idoso e seu corpo se torna mais suscetível à doenças.
De acordo com os pesquisadores, existem vários caminhos através dos quais uma atitude positiva pode proteger contra problemas de saúde mais tarde na vida. Por exemplo, as pessoas mais felizes podem ter uma postura mais pró-ativa com relação ao envelhecimento, e por isso se exercitam regularmente.
Segundo a pesquisa, essas pessoas também podem evitar comportamentos menos saudáveis, como fumar. Os benefícios destas opções de vida saudáveis são decisivos quando você se torna idoso e seu corpo se torna mais suscetível à doenças.
Foi comprovado também que o pensamento positivo pode combater o estresse, que é fator de risco para o desencadeamento de outras doenças. Estudos constataram que pessoas com fortes emoções positivas têm níveis mais baixos de substâncias químicas associadas ao estresse. Além disso, adotando uma atitude positiva, a pessoa pode até ser capaz de desfazer alguns dos danos físicos causados pelo estresse.
Os pesquisadores concluíram que, apesar da perda notável das funções físicas em todo o corpo, a capacidade emocional de uma pessoa parecia ficar consistente com a idade.
Use a força do pensamento como analgésico
A intensidade da sua dor depende da forma como você pensa sobre ela. "Se você tem uma expectativa negativa, certamente as chances de que a dor seja mais intensa são maiores. É o caso de quem vai ao dentista tremendo de medo do motorzinho: até o barulho causa dor", afirma o neurologista Ricardo Teixeira, diretor do Instituto do Cérebro de Brasília/ICB.
Os pesquisadores concluíram que, apesar da perda notável das funções físicas em todo o corpo, a capacidade emocional de uma pessoa parecia ficar consistente com a idade.
Use a força do pensamento como analgésico
A intensidade da sua dor depende da forma como você pensa sobre ela. "Se você tem uma expectativa negativa, certamente as chances de que a dor seja mais intensa são maiores. É o caso de quem vai ao dentista tremendo de medo do motorzinho: até o barulho causa dor", afirma o neurologista Ricardo Teixeira, diretor do Instituto do Cérebro de Brasília/ICB.
Quando você mentaliza que a dor não é assim tão forte, seu organismo sente-se estimulado a conduzir os impulsos por circuitos cerebrais que rendam resposta positiva, aliviando a dor. "Não dá para dizer que nenhuma dor será sentida, mas ela será mais sutil", afirma o neurologista.
Você precisa encontrar algo que dê prazer ao seu organismo. Não adianta experimentar a receita do seu vizinho ou as dicas do livro Best-seller. "Existem muitos modelos de funcionamento cerebral, é arriscado trabalhar com padrões nesta área. Posso dizer, com segurança, que o pensamento positivo alivia a dor. Mas não posso dizer que o caminho para isso é imaginar um oceano azul. E se a pessoa tem medo do mar, por exemplo?", afirma o Ricardo Teixeira.
Você precisa encontrar algo que dê prazer ao seu organismo. Não adianta experimentar a receita do seu vizinho ou as dicas do livro Best-seller. "Existem muitos modelos de funcionamento cerebral, é arriscado trabalhar com padrões nesta área. Posso dizer, com segurança, que o pensamento positivo alivia a dor. Mas não posso dizer que o caminho para isso é imaginar um oceano azul. E se a pessoa tem medo do mar, por exemplo?", afirma o Ricardo Teixeira.
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