eu não vou ficar
aqui parado esperando
como quem come abiu
e calar-me sem alarme
nem alarde
mastigarei a tua língua
até prender-me à míngua
no visgo do Lácio
vício
de poesia
(Renato Gusmnão)
aqui parado esperando
como quem come abiu
e calar-me sem alarme
nem alarde
mastigarei a tua língua
até prender-me à míngua
no visgo do Lácio
vício
de poesia
(Renato Gusmnão)
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